(Gerbera
jamesonii)
Por:
Rose Aielo Blanco
Família:
Compostas
Origem: África do Sul
Porte: Herbácea que atinge cerca de 40 cm de altura
Floração: Floresce o ano todo, mas o auge
da floração se dá no fim do inverno e início
da primavera
Plantio: Propaga-se por meio de sementes ou divisão
de touceiras
Solo ideal: Arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada:
1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2
partes de areia)
Clima: Seco
Luminosidade: Sol pleno.
Regas: Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média,
1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos
secos, evitando o encharcamento do solo
Adubação ideal: Orgânica ou NPK 4-10-8.
Podas: Para estimular nova brotação, deve-se
podar as gérberas rente ao solo, no final da floração.
Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também
são recomendadas.
Uso paisagístico: Pode ser usada em canteiros, como
bordadura e até como forração, graças
ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm.
Esta
flor foi batizada com o nome de gérbera em homenagem ao
naturalista alemão Traug Gerber, que a descobriu na província
do Transval, na África do Sul. Aliás, muita gente
ainda a conhece como margarida-do-Transval".
Parente próxima da margarida, a gérbera ficou bem
conhecida no Brasil como flor de corte, usada principalmente na
composição de arranjos florais. Não é
para menos - a oferta de cores é tanta, que oferece um
farto material para os artistas florais. Do branco ao vermelho
intenso, as gérberas apresentam-se em cerca de 20 tonalidades
diferentes, passando por tons amarelos e alaranjados. Os paisagistas
também conhecem suas virtudes e estão aplicando
a versatilidade desta planta para dar colorido aos jardins. O
cultivo da gérbera não é muito complicado,
mas é preciso ficar atento aos ataques de lagartas e ácaros.
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